domingo, 28 de novembro de 2010

ÁLBUM DE FAMÍLIA

Sr.João Alves durante a entrevista


Sr.João Alves e Esposa D. Jerônima Rosa

Sr.João Alves e irmãos

Namoro Antigo

Sr Careiro fala como era antigamente a maneira de namorar,   muito diferente de hoje. Namoravam pelo olhar, com muito respeito pela moça, não tinha esse negócio de pegar na mão....Veja o vídeo. 


BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA

Sr.Careiro não teve brincadeiras na infância (que ele lembre). Lembra que ajudava nos multirões que eram feito na casa dos vizinhos chamados de Traição, onde juntavam os vizinhos próximos para ajudar no trabalho de colheita, capina, etc, de outro vizinho. Veja o video.


Educação Escolar

Sr.Carreiro estudou na escola rural. Aprendeu as operações aritméticas, ler e escrever o manuscrito. Era da época da palmatória, mas nunca errou um argumento. Veja o vídeo.


EDUCAÇÃO FAMILIAR

Os pais da nossa época eram muito rígidos, 
bastava uma olhada...hoje as crianças mandam nos pais.


DANÇA DO CATIRA/PRODUÇÃO DE BALAIOS

Sr. João carreiro, devido à idade avançada, já na não consegue mais dançar o catira como antes. A pouco sofreu um acidente que fraturou-lhe a perna. Mas tem fé que retorna as atividades artísticas. 
Artista, nasce artista e morre artista.


domingo, 21 de novembro de 2010

BIOGRAFIA

João Alves de Barcelos, conhecido como João Carreiro, nasceu no dia 10 do mês de Abril de 1928 na Fazenda Alegre (Ribeirão do Rosa) no Município de Paranaiguara – GO. Filho de Antonio Jacinto de Barcelos e Maria Alves de Jesus.
Nasceu e se criou na zona rural onde junto com o pai e os irmãos aprendeu a lida da vida no campo. Muito calmo quando jovem, porém muito observador. Seu passeio com a família era na casa dos vizinhos de fazenda.
Casou-se em 1949 aos 21 anos de Idade com a Senhora Jerônima Rosa de Barcelos e tiveram 1 casal de filhos, 6 netos e 1 bisneta. Hoje com 82 anos de idade e 61 anos de casado reside a Rua José Porfírio Barreto nº 26, setor Cristina I, juntamente com sua esposa.
Pessoa alegre e trabalhadora, Senhor Careiro contou várias passagens de sua vida inclusive suas atividade artísticas: Trabalha no artesanato de confecção de balaio e é dançador de catira (ou cateretê) dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. O grupo é bem famoso na região do Rio Preto neste  município e no município da cidade vizinha- Quirinópolis. Hoje, segundo ele, o grupo pouco se apresenta, pois está desfalcado com o falecimento de alguns companheiros. Ele, devido a sua saúde, está afastado das atividades artísticas, mas sua vontade é que o grupo continuasse em suas descendências.
Junto com sua esposa foram convidados a participar do projeto CONVIVER assim que iniciou. Aceitaram o convite e ainda hoje são membros participantes. Trabalhou em vários projetos e se sente muito bem em participar, pois acha o ambiente muito bom e que para eles é uma distração. A conversa com os amigos, o respeito um com o outro, a dança, o jogo de cartas, a valorização que o idoso tem, as novas amizades que fazem nas viagens tudo isso é muito bom para o emocional. Se sentem de bem com a vida.